O teste de Q. I. por muitas vezes é levado em conta sobre os níveis de inteligência de uma pessoa. A psicóloga Carolina Nikaedo fala do tema.
“Ele é válido apenas se aplicando junto a outras avaliações e no contexto certo, como na detecção da dislexia”, ilustra a psicóloga Carolina Nikaedo, pós-doutoranda da Universidade de Luxemburgo.
Quem nunca invejou aquelas mentes que batem a marca dos 100 pontos em testes de Q. I (Quociente de Inteligência), não é mesmo? Mas se você já fez esse exame alguma vez e sentiu muitas dificuldades nas resoluções dos problemas de lógica ou não ultrapassou a casa das duas dezenas na pontuação, não se preocupe, especialistas e autores não são unânimes quando a questão e se o teste de Q.I é de fato eficiente.
A inteligência não é uma ciência exata, é muito subjetivo considerar alguém inteligente ou não, ainda mais se ela for submetida apenas a um teste. Além do mais, fatores como inteligência emocional são muito valorizadas nos dias atuais e não mensurados no teste de Q.I. Se tiver curiosidade, não se reprima, faça e exercite seu quociente de inteligência, mas caso não atinja altas notas, não se sinta mal.
Fonte: Jornal Resumo