Exames de Urina – Os novos exames buscam identificar substâncias na urina que possam indicar se uma pessoa tem câncer na bexiga. Estes exames são usados principalmente no diagnóstico do câncer de bexiga e na detecção de recidivas em pessoas já tratadas.

Reduzir o Risco de Recidiva – Os estudos atuais estão voltados para identificar se certas vitaminas, como a vitamina E, sais minerais, suplementos dietéticos, quimioterápicos ou outros medicamentos podem reduzir o risco de um segundo câncer de bexiga. Os pesquisadores também estão avaliando se as vacinas podem ajudar o sistema imunológico a diminuir o risco de um segundo câncer.

Terapia Fotodinâmica – A vantagem dessa técnica é destruir as células cancerígenas com poucos danos às células normais próximas. Uma desvantagem é que o produto químico deve ser ativado pela luz, portanto, apenas tumores próximos à superfície do revestimento da bexiga podem ser tratados desta forma.

Terapia Alvo – Muitos medicamentos alvo já estão em uso para tratar outros tipos de câncer. Alguns destes medicamentos estão sendo estudados para uso contra o câncer de bexiga, como, por exemplo, Sunitinibe, lapatinibe, erlotinibe, trastuzumabe, gefitinib, bevacizumab e sorafenib.

Terapia Gênica – Uma das abordagens desta técnica utiliza vírus modificados em laboratório, que  são injetados na bexiga para infectar as células cancerígenas. Quando esta infecção ocorre, o vírus injeta um gene nas células do GM-CSF, um hormônio do sistema imunológico (citocina), que pode ajudar a ativar as células do próprio sistema imunológico para atacar o câncer.