Como a nicotina contida nos cigarros é uma droga de excreção rápida, leva a crises de ansiedade que se repetem muitas vezes ao longo do dia.
Para evitá-las, o fumante vive com o maço ao alcance das mãos e acende o cigarro assim que surgem os primeiros sinais da ansiedade, pois sabe que a intensidade dos sintomas é crescente e, muitas vezes, insuportável. O cérebro aprende, então, que ansiedade e nicotina estão indissoluvelmente ligadas.
Daí em diante, todo acontecimento que provocar ansiedade será interpretado como resultante da ausência de nicotina. É por isso que os fumantes levam, imediatamente, um cigarro à boca ao menor sinal de ansiedade ou diante da emoção mais rotineira.
Fonte: Guia Saúde Hoje e Sempre.