Em alguns quadros, se o paciente já convive com o TOC desde a infância, o pensamento obsessivo desencadeador do comportamento compulsivo pode não ser mais lembrado.
A pessoa sente a necessidade de ritualizar para controlar a ansiedade. Nesse caso, o objetivo da terapia é ajudar o indivíduo a entender os gatilhos mentais dos comportamentos compulsivos.
Embora seja excessão, o TOC pode envolver traumas prévios, mas o distúrbio está ligado às características genéticas do paciente.
O tratamento geralmente envolve medicamentos e terapia comportamental, uma associação com efeitos excelentes de melhora.
Fonte: Guia Saúde Hoje e Sempre.